Superfícies sinterizadas

Recentemente, uma nova categoria de materiais de revestimento chegou ao mercado e representa o que é verdadeiramente próximo no revestimento de engenharia: pedras sinterizadas. Esses produtos são superiores de várias maneiras, são resistentes a manchas, riscos, praticamente impermeáveis e resistentes ao calor e ao gelo. Podem ser utilizadas em ambientes internos e externos e não desbotam ou ficam amareladas como outros materiais.

Muitas dúvidas surgem ao escutar o termo “superfície sinterizada” e justamente por esse motivo decidimos compartilhar algumas informações que possam ajudar você a entender melhor sobre esse material e entender as principais diferenças em relação aos outros materiais disponíveis no mercado como pedras naturais, quartzos e porcelanatos.

 

O que são superfícies sinterizadas?

Como a definição indica, a sinterização é um processo através do qual um material em pó pode ser transformado em outro tipo de material. De pó a uma massa dura. Essa transformação é alcançada (como a definição indica) aquecendo e comprimindo o material original para um ponto específico e não mais. Conhecer a definição do verbo “sinterizar” é muito importante para nossa consideração da comparação entre os diferentes materiais e a pedra sinterizada.

Desconsiderando as pedras naturais como granito e mármore que são extraídas diretamente da natureza, os porcelanatos, silestones, quartzos e superfícies sinterizadas são produzidos industrialmente. Esses materiais são feitos através de diferentes matérias-primas (naturais) embora possam apresentar alguns matérias similares. Outro aspecto importante é a tecnologia utilizada para criação desses materiais, utilizando diferentes temperaturas e ingredientes levando assim a resultados diferentes. Embora o processo de sinterização seja o mesmo, os materiais apresentam características diferentes. Vamos explicar rapidamente as principais diferenças entre os materiais.